Margarida Correia

Nasci em Lisboa, em 1972. Conclui o Bacharelato em Artes Plasticas na ESAD das Caldas da Rainha e a Licenciatura em Pintura na FBAUL. Em 2004 obtevi o Mestrado em Fotografia na School of Visual Arts em Nova Iorque como bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian/ Fundação Luso Americana e do Centro Português de Fotografia.

Recentemente apresentei New World Parkville, no Centro de Arte de São João da Madeira, no Museu da Electricidade (Lisboa) e no Real Art Ways (Hartford, EUA). Things, na Galeria 111 (Porto e Lisboa) e na Galeria AIR (Nova Iorque); Saudade, no Urban Institute for Contemporary Art (Grand Rapids, EUA), na Texas Woman’s University (Denton, EUA) e no Real Art Ways (Hartford, EUA). Tenho participado em exposições colectivas sobretudo em Portugal e nos EUA. Destacam-se, entre as ultimas: Show #35, Filed Projects (Nova Iorque), The Past Will Be Present, ABC No Rio (Nova Iorque), Linhas de Dialogo, Espaço Novo Banco (Lisboa), O Tempo e o Modo, Pavilhão 31(Lisboa), Lei de Ohm, Museu da Electricidade (Lisboa); 29 x 29, Bruce Silverstein Gallery (Nova Iorque); Collecting Collections and Concepts, Fábrica ASA (Guimarães); Alternative Histories, Exit Art (Nova Iorque); She is a Femme Fatale, Centro Cultural de Belem (Lisboa); Gallery Registered, White Columns (Nova Iorque); Hanging Out at No Rio, ABC No Rio (Nova Iorque); Lá Fora, Museu da Presidência da República (Viana do Castelo); The Make Station, Gallery 44 (Toronto); In the Country of Last Things, Galeria Aferro (Nova Jersia); How Soon is Now?, Bronx Museum of The Arts (Nova Iorque); Made in Woodstock IV, Center for Photography at Woodstock (Nova Iorque); Possessed, Galeria Dorsky (Nova Iorque).

 

1. Margarida Correia

Artista, fotografa.

2. O que vês quando olhas para a tua obra?

Historias

3. Que elementos não podem faltar numa exposição tua?

Pessoas e objectos

4. O teu processo artístico em poucas palavras

Demorar algum tempo a pesquisar, observar e criar relações.

5. Artistas vivos ou obras que são uma referência para ti

Eu procuro referencias nos classicos mas tambem me interessa o trabalho da Zoe Leonard, Anne Collier, Hans Peter Feldmann, Chantal Akerman, Igmar Bergman, entre muitos outros.

6. Tendências que tens percebido ou acompanhado nas artes contemporâneas nos últimos 15 anos

Eu gosto de ver exposições, filmes, espectaculos sempre que posso, quanto mais diversificado melhor.

7. O que é que tu colocarias no teu cabinet de curiosités?

Um casaquinho de veludo bourdeaux que a minha avó usou numa matiné no Grémio Lusitano quando tinha 16 anos.

8. A experiencia como artista residente no CDAP

Foi boa, tive bastante liberdade na escolha dos trabalhos a apresentar e apoio quando precisei.